Dia da Mulher: o crescimento da representatividade feminina no Caiçaras

Neste Dia Internacional da Mulher, celebramos não apenas as conquistas, mas também as mulheres que ainda estão trilhando esse caminho e inspirando futuras gerações a ocupar, cada vez mais, espaços de decisão e liderança em todas as áreas da sociedade. Atualmente, o clube conta com 5 mulheres ocupando Vice-Comodorias (de um total de 12), 8 mulheres em diretorias (de um total de 17) e 57 funcionárias no quadro de colaboradores, de um total de 171, seguindo firme no propósito de promover a diversidade e a inclusão.
A trajetória da mulher no Clube dos Caiçaras começou a ganhar novos contornos a partir da Vice-Comodoria Social, ocupada por Iacira Jost Magalhães em 2008. Ela se tornou referência por ser uma das poucas representantes femininas em um espaço predominantemente masculino durante anos.
“Fui a primeira candidata à Vice-Comodora Geral nas eleições de 2006. A chapa perdeu e não concorri mais como VC Geral, mas aceitei ser a VC Social ao ser convidada em 2008”, conta Iacira.
Em 2020, outra mulher quebrou barreiras ao assumir a Vice-Comodoria de Esportes, um cargo predominantemente masculino até então. Embora a posição mais tarde tenha sido novamente ocupada por um homem, essa mudança simbolizou o início de um movimento crescente de ampliação da participação feminina nos cargos de decisão. Desde então, o Clube nomeou uma Ouvidora (também considerada Vice-Comodoria), uma Vice-Comodora de Alimentos & Bebidas, uma Vice-Comodora de Comunicação e, mais recentemente, uma Vice-Comodora de Náutica.
“Atualmente, o Conselho Diretor do Clube dos Caiçaras conta com um número expressivo de mulheres, criando um time descontraído, confiável e dedicado à construção de um clube de excelência. A diversidade de experiências traz um olhar renovado para as decisões, promovendo um ambiente mais colaborativo e inovador”, destaca Iacira.
Esse fortalecimento da presença feminina no clube reflete uma sociedade cada vez mais atenta à importância da igualdade de gênero e ao reconhecimento da competência das mulheres. A liderança não tem gênero, mas compromisso e trabalho árduo, como mostram as mulheres que fazem parte da história do Clube dos Caiçaras.