Clube dos Caiçaras

Filha de um dos fundadores do Caiçaras, Lia Souza Paiva Seixas foi uma das sócias a aprovar as mudanças promovidas nos bufês de final de semana do Caiçaras.

“Eu estou feliz porque é fundamental para o clube o bufê. E melhorou muito, é o que atrai os sócios”, afirma ela, que, no dia, levou um grupo de oito amigas para almoçar no bufê de sábado do Caíque, agora sob direção do Buffet Andréa Tinoco.

“Eu sou da velha guarda do clube. Esta é minha avó, foi na casa dela que três famílias se reuniram e tiveram a ideia de fundar um clube”, conta Lia, que é filha do médico Raphael de Souza Paiva.

A avó de Lia, Glória Souza Paiva, era a dona da casa da Rua Visconde de Pirajá onde nasceu o Clube dos Caiçaras. Um busto, localizado na varanda da Sede Social, informa que “o Caiçaras nasceu em seu lar, em 1929, e se consolidou em 1931”. Foi durante as reuniões na casa de Dona Glória (como era conhecida), com a presença de três famílias vizinhas e alguns amigos, que foi tomada a decisão de levar adiante a ideia de criar um clube.

“Ali começou o clube e ali também aconteciam os torneios de pingue-pongue, com direito aos deliciosos bolinhos que minha avó fazia”, conta Lia. “Graças ao esforço desses pioneiros, podemos desfrutar hoje desse clube com bela localização e que é um oásis de tranquilidade”, diz.

Quer conhecer a história do Caiçaras? Clique aqui e relembre os fatos históricos pela visão das filhas do fundadores do clube.