Veja como foi a Clínica de Pickleball, esporte com raquete que promete virar febre
No último fim de semana, dentro das atividades dos Jogos Comemorativos, o Clube dos Caiçaras realizou a Clínica de Pickleball, esporte de raquete que mais cresce nos Estados Unidos, e que recentemente teve o sócio Flávio Moura como destaque no US Open da modalidade. As atividades foram comandadas pelo professor Egberto Caldas e sua equipe, que vem realizando um trabalho de desenvolvimento da modalidade no Rio de Janeiro. O Caiçaras estuda a possibilidade de tornar o esporte disponível no clube nos fins de semana.
Para atletas de pickleball, a aposta é que a modalidade vire febre no Brasil nos próximos anos, como aconteceu com o beach tennis. Um dos participantes da Clínica de Pickleball foi o VC de Tênis, Gustavo Ramos, que destaca que o jogo é muito divertido, além de representar uma ótima atividade física.
“O primeiro contato com o pickleball remete a uma brincadeira de criança, por conta da bola de plástico, das medidas da rede e da quadra. Mas logo a gente descobre que é um esporte de muita estratégia, que representa um ótimo exercício físico e gera muitas risadas. Para um clube que tem em seu estatuto o encontro em torno do esporte, não poderia ser mais adequado”.
Pickleball é frequentemente descrito como uma mistura de tênis e pingue-pongue. Pode ser jogado individualmente ou em duplas, em ambientes fechados ou ao ar livre, com raquetes, uma bola e uma quadra parecida com a de tênis, porém menor.
O objetivo, assim como de outros esportes de raquete, é passar a bola por cima da rede e dificultar para que o adversário não consiga devolvê-la. Tem suas regras mais específicas em termos de saque e pontuação, mas depois de dois sets (ou três, se houver empate), o vencedor será aquele com uma diferença a seu favor de dois pontos.
Na foto principal, foto de Marcio Beildeck e seu filho na Clínica de Pickleball